Arte na ExpoGenética: três destaques que encantaram o público
Esculturas e pinturas ganharam espaço na maior vitrine da genética zebuína, conectando o campo com a sensibilidade artística
A 18ª ExpoGenética não foi apenas um palco para a valorização da genética zebuína. O evento também abriu espaço para a expressão artística, mostrando como o agro pode dialogar com a cultura de forma criativa e emocionante. Entre as atrações, três destaques chamaram a atenção dos visitantes.
1. Escultura do boi no Sunset da Mônica Marchett

Foto: Larissa Bezerra
A escultura assinada pelo artista Rapha Preto marcou presença no espaço do Shopping da Mônica Marchett. A obra já havia sido destaque na Casa Cor, no jardim do paisagista Gilberto Elkis, e agora ganhou novo palco em Uberaba. Inspirada na força do Nelore e na beleza da natureza, a peça ficará exposta temporariamente no Parque Fernando Costa, absorvendo a energia da feira, antes de seguir para a fazenda da criadora.
2. Quadros de José Acuña no leilão do Nelore Paranã

Foto: Larissa Bezerra
O artista José Acuña, argentino de Corrientes, é presença tradicional nos grandes leilões do Brasil, como o Terra Prometida, entre tantos outros. Reconhecido por sua habilidade em retratar a imponência do Nelore, ele marcou presença também no Leilão Nelore Paranã. Suas obras, além de eternizar animais e famílias, muitas vezes são escolhidas como presentes e homenagens a pecuaristas, reforçando a ligação entre arte, tradição e valorização do trabalho no campo.
3. Quadros da Guta Alonso no pavilhão da ELGE
No estande da ELGE, a médica veterinária especializada em cavalos e potros e colunista do Canal do Criador, Guta Alonso, expôs uma série de quadros que unem técnica e sensibilidade. Suas obras retrataram a essência do campo, traduzindo em cores e traços a relação única entre humanos e animais.
Valorizando quem traduz o campo em arte
Mais do que um complemento estético, a presença da arte na ExpoGenética reforça a ideia de que a pecuária é também cultura, identidade e inspiração. Cada escultura e quadro exposto carrega o olhar sensível de artistas que compreendem a grandeza do campo e transformam em cores, formas e texturas o dia a dia do pecuarista. Valorizar essas obras é reconhecer o talento de quem dedica sua criatividade para enaltecer o agro, traduzindo em arte a força do Nelore, a tradição das fazendas e a beleza da natureza que sustenta a produção. Ao apoiar esses artistas, o setor também fortalece sua própria imagem, mostrando que o agro pode ser, ao mesmo tempo, negócio e expressão cultural.
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Larissa Bezerra | Canal Rural